Pensamentos carinhosos,
acariciantes.
Carícias virtuais,
desconcertantes.
Sorrisos largos e abertos,
indecentes.
Desejos numerosos
e contentes.
Para vocês tudo de mais
ainda é pouco.
Mas da janela de onde pulam
emana luz.
Uma alegria inexplicável
por palavras.
Uma energia que ao observador
seduz.
Em incomum palavra contida:
DEFENESTRADOR.
Em cada ato, um não-sentido de viver.
Em cada cena, um estar-junto eterno.
Eis a parte de Dionísio em cada um.
Eis minha breve e inacabada despedida:
até logo!
Até mais, Defenestradores de Teatro.
Contem comigo.
Ass: Felipe
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